Abordagem preventiva da Corteva em doenças na cultura da soja

Pensando no controle de doenças como a ferrugem asiática e diversos outros complexos, a Corteva traz um portfólio completo de fungicidas para o produtor

Nathalia Resende, gerente de marketing da Corteva, expressou preocupação com a persistência dos problemas causados pela ferrugem asiática nas plantações brasileiras pelo segundo ano consecutivo. Em entrevista para o Destaque Rural, durante o Show Rural Coopavel, Nathalia destacou a importância de abordar não apenas a ferrugem, mas também outros complexos de doenças que têm afetado a produtividade dos agricultores.

–É super importante a gente falar com os produtores a respeito não apenas da ferrugem asiática, mas de outros complexos de doenças. A gente sempre tenta reforçar que não apenas os fungicidas são importantes mas também todo o cronograma de aplicações, e isso vai iniciar desde a escolha das variedades para cada realidade e cada agricultor. Aqui no Show Rural, falamos de produtores da região Oeste do Paraná, região Sudoeste e várias outras localidades de todo o Brasil. Então a gente sempre orienta. O primeiro ponto é a escolha da variedade, a partir disso, entender qual é a suscetibilidade dela a determinadas doenças e aí criar um cronograma– diz Nathalia.

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A gerente de marketing ainda destaca que, pensando no controle de doenças como a ferrugem e diversos outros complexos a Corteva traz soluções, um portfólio completo de fungicidas. “Dentro dele nós temos três já consolidados que são aproach® Power, Vessarya® e viovan®, que já contam com as nossas misturas com a Onmira™ Active, que é a nossa picoxistrobina, que é um produto incrível para não apenas ferrugem, mas diversos outros complexos de doenças também”, complementa.

Primeira aplicação

Sobre o momento ideal para a primeira aplicação de fungicidas, Nathalia recomendou atenção ao estágio V0, aproximadamente 30 dias após a germinação das plantas, ressaltando a importância do monitoramento e do entendimento das condições climáticas locais.

Quanto aos intervalos de aplicação, a gerente de marketing enfatizou que não há uma receita única, sendo essencial o acompanhamento individualizado de um agrônomo para determinar os intervalos ideais de acordo com a variedade das plantas, as condições climáticas e os produtos utilizados.

Diante desse cenário desafiador, a orientação da Corteva é clara, a ação proativa e a escolha de produtos de qualidade são fundamentais para um controle eficaz das doenças, visando proteger a produtividade e o sucesso das safras agrícolas brasileiras.