Apesar do recuo dos preços do trigo nos Estados Unidos, os valores no Brasil acompanharam o avanço das cotações argentinas, de acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Já as negociações estiveram em ritmo lento no mercado brasileiro, em decorrência da baixa disponibilidade do grão e dos altos preços.
A possibilidade da Rússia liberar as exportações de grãos ucranianos pelo Mar Negro tem pressionado com força as cotações do trigo nos Estados Unidos. O movimento de queda foi intensificado na sexta-feira (03) pela expectativa de que a Rússia exporte maior volume na safra 2022/23.
Fonte: Cepea