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Milho e animal de reposição em queda podem favorecer confinador

Os valores do boi gordo estão enfraquecidos, o que acaba gerando certa apreensão entre pecuaristas terminadores.

As desvalorizações do milho e do boi magro nos primeiros meses de 2023 vêm gerando certa expectativa positiva para os pecuaristas que realizam a terminação do animal para abate em confinamento.

A alimentação (grãos, sobretudo) pode corresponder de 25% a 35% do Custo Operacional Efetivo (COE) da atividade pecuária, dependendo da região, ao passo que o animal de reposição pode representar entre 63% e 73% do custo, de acordo com cálculos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) realizados em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Por outro lado, os valores do boi gordo estão enfraquecidos, o que acaba gerando certa apreensão entre pecuaristas terminadores.

Fonte: Cepea