Os futuros da soja iniciaram a sessão desta segunda-feira (09) com ligeiras quedas na Bolsa de Chicago (CBOT). Às 07h56 (horário de Brasília), as principais posições da oleaginosa exibiam perdas entre 0,25 e 0,50 pontos. O vencimento janeiro/25 trabalhava a US$ 9,93 por bushel.
Diante de fundamentos já conhecidos, o mercado permanece operando sem grandes oscilações, conforme destacam os analistas internacionais. Após uma grande safra norte-americana, a produção de soja da América do Sul continua registrando bom desenvolvimento.
Do mesmo modo, a demanda tem mostrado a sua força, mas não na mesma proporção que a oferta. Além disso, os traders seguem focados na possibilidade da retomada de guerra tarifária contra a China.
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Paralelamente, os investidores também já começam a se preparar para o relatório de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que será reportado amanhã. A expectativa é que o órgão revise para baixo os estoques finais de soja.
Mercado do milho
Assim como a soja, os futuros do milho também recuam na manhã desta segunda-feira na CBOT. Perto das 07h58 (horário de Brasília), os vencimentos do cereal registravam quedas entre 0,50 e 0,75 pontos. O dezembro/24 operava a US$ 4,32 por bushel.
Do mesmo modo, o mercado do milho aguarda novas informações. Isso porque, os preços seguem pressionados negativamente por uma grande safra norte-americana, além de uma produção com bom potencial na América do Sul.
Ademais, a produção de etanol nos EUA também segue sendo acompanhada de perto pelos investidores. Por outro lado, os traders também esperam as novas projeções do USDA.
Mercado do trigo
Na contramão da soja, os futuros do trigo trabalham em campo positivo em Chicago neste início de semana. Os vencimentos da commodity subiam mais de 3 pontos, às 07h53 (horário de Brasília). O março/25 trabalhava a US$ 5,60 por bushel.
O trigo tenta se recuperar das perdas registradas na última sessão. Além da safra norte-americana, os investidores acompanham as informações de outras produções, como a da Rússia e da França.
Assim como nos outros mercados, os traders também aguardam as novas projeções do USDA.
