As cotações do milho nos portos recuaram de forma expressiva na segunda semana do ano, ignorando o ritmo intenso das exportações neste início de janeiro e a expectativa de continuidade de embarques aquecidos. A pressão ocorreu devido à queda do dólar, que limitou a paridade de exportação. As baixas nos portos foram transmitidas, em parte, às cotações no interior do País.
Além disso, as atenções estão voltadas ao início da colheita no Sul do Brasil. Apesar das adversidades climáticas, esta safra terá produção maior que a da temporada anterior. Considerando-se os dados de exportação de janeiro e as altas dos preços internacionais, os valores internos poderiam estar firmes.
Fonte: Cepea