Milho

Milho no Sul segue com baixo fluxo de negócios

No Rio Grande do Sul, há um fluxo baixo de negócios e em Santa Catarina, o mercado também permanece travado.

No Sul do Brasil, a perspectiva climática para o milho de segunda safra diminui fracionalmente as projeções de produção total do grão no país. É o que afirma Thiago Carvalho, analista da Tarken, agritech brasileira que oferece um marketplace para trading de grãos.

Segundo Carvalho, as últimas previsões da equipe de pesquisa de clima da Refinitiv indicam que um padrão de precipitação dividido continuará sendo observado ao longo de março e abril; merecendo muita atenção.

“Por outro lado, as condições extremas de seca continuam a assolar a grande parte do Sul, piorando a já terrível umidade do solo, e exercendo uma pressão ainda maior sobre a produtividade do milho primeira safra no final da temporada”, afirma.

Quanto à comercialização do grão, no oeste do Paraná há indicação de oferta a R$ 98, com compradores ainda posicionados aos R$ 95.

No Rio Grande do Sul, há um fluxo baixo de negócios e em Santa Catarina, o mercado também permanece travado; com indicação de oferta entre R$ 103 a saca, podendo alcançar até R$ 105.