Milho

Soja e milho já tem mais de 80% da área semeada no Brasil

Soja tem 89,9% da área total semeada

O Mato Grosso está em fase final de plantio e as últimas chuvas ajudaram na recuperação de lavouras que estavam sob déficit hídrico.

No Rio Grande do Sul a redução das precipitações permitiu um maior avanço da área semeada e algumas lavouras precisaram de replantio. No geral as lavouras apresentam bom desenvolvimento.

No Paraná o plantio está sendo concluído. A maioria das áreas está em desenvolvimento vegetativo apresentando bom desenvolvimento.

Em Goiás o ritmo da semeadura foi acelerado devido ao retorno das chuvas.

Em Mato Grosso do Sul o plantio está sendo finalizado e as lavouras implantadas se recuperam parcialmente do estresse hídrico observado na primeira quinzena de novembro.

Em Minas Gerais o plantio está encerrando no sul do estado. Replantios ocorrem em maior porcentagem no noroeste. Em algumas lavouras, há perda do potencial produtivo. 

Na Bahia o retorno das chuvas permitiu o avanço da semeadura.

Em São Paulo o plantio foi finalizado e as lavouras estão em boas condições, em sua maioria.

No Tocantins o retorno das precipitações melhorou as condições das lavouras, porém no centro do estado, houve perdas do potencial produtivo.

No Maranhão e Piauí, a marcha de plantio acompanha a ocorrência das chuvas.

No Pará, as condições climáticas continuam desfavoráveis para o plantio e desenvolvimento das lavouras.

O milho, primeira safra, tem  65,9% da área semeada

Em Minas Gerais o plantio avança lentamente e há relatos de substituição pela soja.

No Rio Grande do Sul as condições climáticas favoreceram a evolução do plantio, o manejo e o desenvolvimento da cultura.

Na Bahia o retorno das precipitações favoreceu a evolução do plantio no oeste do estado. Nas demais regiões, as chuvas irregulares atrasam o plantio e causam diminuição do potencial produtivo.

No Paraná o plantio foi finalizado, sendo que a maioria das áreas se encontram nos estágios reprodutivos e apresentam bom desempenho. Em algumas regiões, o excesso de chuvas e as temperaturas têm contribuído para um aumento de incidência de doenças.

Em Santa Catarina o plantio se aproxima da fase final e as lavouras semeadas no início da safra encontram-se no estágio de enchimento de grãos. A qualidade das lavouras, no aspecto fitossanitário, é considerada regular ou boa. Entretanto, o excesso  de precipitações, após o plantio e durante a floração, comprometeu o potencial produtivo da cultura em diversas regiões.

Em São Paulo o plantio avança lentamente, pois os produtores priorizam o plantio da soja.

No Maranhão o plantio ainda é lento nas regiões dos Gerais de Balsas e de Porto Franco.

O arroz tem 82,2% da área total semeada.

No Rio Grande do Sul a intensidade das chuvas variou nas regiões produtoras e impossibilitou a conclusão da semeadura, que atingiu 90% no estado. Na Zona Sul, foi quase concluída, enquanto, na Depressão Central, o plantio está atrasado, com dificuldades de realizar os tratos culturais, devido à umidade nos solos.

Em Santa Catarina a maior incidência do sol favoreceu o desenvolvimento das plantas, com algumas áreas já em florescimento. Os tratamentos fitossanitários não se intensificaram devido à necessidade de permanência de temperaturas ideais para o progresso da cultura.

No Maranhão a colheita das lavouras de arroz irrigado, localizadas em municípios das regiões norte e centro do estado, está em andamento. Inicia-se a semeadura nas áreas de arroz sequeiro no norte do estado.

Em Goiás algumas áreas implantadas iniciaram a fase reprodutiva e as condições das lavouras irrigadas são consideradas boas.

Em Tocantins apesar das precipitações, os volumes dos reservatórios estão baixos. Observa-se o investimento na recuperação dos canais de irrigação.

Em Mato Grosso o aumento no volume de chuvas favoreceu a semeadura e a evolução vegetativa das lavouras em desenvolvimento iniciais.