Clima

Chuvas volumosas marcam início da semana em Santa Catarina e no Paraná

A semana começa com chuvas volumosa entre o Norte do Rio Grande do Sul e o Paraná. Os maiores acumulados precipitação se concentram em Santa Catarina e no Paraná, com volumes de chuva que devem superar a média histórica do mês de outubro inteiro em algumas cidades. A tendência é de acumulados significativamente altos em diversas localidades, em muitos pontos acima de 100 mm e com marcas de 200 mm ou mais em alguns. A MetSul alerta para cheias de rios, alagamentos e deslizamentos de terra.

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Os mais altos volumes de chuva devem se dar em parte do Oeste catarinense, principalmente no Meio-Oeste do estado e em áreas do Planalto Sul. Justamente no Meio-Oeste de Santa Catarina podem ser anotados alguns dos mais elevados volumes de chuva neste começo de semana com registros de 100 mm a 200 mm em diversas cidades.

Na maior parte do Rio Grande do Sul, a tendência é que chova muito menos que nos demais estados da Região Sul. Nas regiões mais a Oeste do território gaúcho sequer deve chover.

Previsão

A frente fria, que avançou pelo Rio Grande do Sul neste domingo (09), vai se tornar estacionária entre o Norte gaúcho e o Paraná, despejando grandes volumes de chuva. Na terça-feira (11), uma área de baixa pressão junto ao Leste gaúcho deve reforçar a instabilidade sobre os territórios catarinense e paranaense, mantendo a chuva.

Quarta e quinta-feira (13) serão dias com chuva na maior parte de Santa Catarina e do Paraná, o que vai elevar ainda mais os acumulados de precipitação. Na sexta e no sábado (15), a chuva diminui e será mais isolada no estado catarinense enquanto no Paraná a instabilidade deve persistir.

Alerta

A MetSul alerta que períodos de chuva forte a torrencial devem ser esperados em grande número de cidades de Santa Catarina e do Paraná. Com isso, os níveis dos rios exigirão atenção pelo risco de cheias e é muito alta a probabilidade de alagamentos e inundações. O cenário de precipitação demanda atenção ainda com o risco de deslizamentos de terra e quedas de barreiras que podem afetar a trafegabilidade em algumas rodovias, sobretudo do estado catarinense que tem relevo mais acidentado

Fonte: MetSul